sábado, 26 de setembro de 2009

Desigualdade ainda é grande

Entre 2003 e 2008, houve redução de 39,72% da pobreza em Goiás. Embora o avanço tenha sido expressivo, ele ainda é inferior ao da média nacional (43,03%), de acordo com a pesquisa da Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Em Goiás, no período de cinco anos (entre 2003 e 2008), 1,270 milhão de pessoas melhorou de vida, passando a integrar as classes A, B e C.

Desse total, 252 mil são goianienses, de acordo com o estudo Atlas do Bolso dos Brasileiros, da FGV, coordenado pelo professor Marcelo Cortes Neri.

MisériaNo País, no mesmo período , 19,3 milhões de pessoas saíram da linha da miséria, com renda abaixo de R$ 137,00.

Entre as 27 capitais, o município de Palmas (TO) foi o que registrou a maior redução de pobres, seguido de Vitória (ES), Goiânia, Curitiba (PR) e Florianópolis (SC).

Em termos de renda, Goiás ocupa a 9ª posição, com média por trabalhador de R$ 474,04, enquanto em Goiânia esse valor sobe para R$ 721,00.

Os trabalhadores mais bem remunerados no Brasil são os do Distrito Federal, com renda média de R$ 961,33, enquanto os que ganham menos são os maranhenses, com R$ 220,86. (Sônia Ferreira)


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