Sul-africano cumpriu essa missão em espaço de 20 metros quadrados. Ele disse que o maior problema foi a clausura, e não as cobras.

Durante os 113 dias da missão intitulada Snake-Sit-In 2008, ele conseguiu arrecadar o equivalente a R$ 20 mil em doações, que serão repassados à fundação Save a Child. O jovem também quer escrever um livro sobre o comportamento das cobras observado durante o período de clausura, quando comeu, dormiu e se exercitou na companhia dos répteis.
Questionado sobre a primeira coisa que faria quando deixasse o espaço, ele afirmou que consumiria bebidas alcoólicas e também refrigerante, divulgou o “Independent Online”. Além disso, admitiu que teria de se acostumar com antigos hábitos, como dormir com a luz apagada e abrir caixas sem encontrar uma mamba (espécie venenosa) olhando para ele.
Questionado sobre a primeira coisa que faria quando deixasse o espaço, ele afirmou que consumiria bebidas alcoólicas e também refrigerante, divulgou o “Independent Online”. Além disso, admitiu que teria de se acostumar com antigos hábitos, como dormir com a luz apagada e abrir caixas sem encontrar uma mamba (espécie venenosa) olhando para ele.
Segundo o “Independent Online”, o sul-africano descreveu quais as principais dificuldades da experiência. “O fato de não poder ir para a casa, depois de um dia de trabalho, e ficar no meu próprio espaço. Também não sentirei falta da destruição que as cobras causam na cozinha. Não dá para manter o espaço organizado com elas, que vivem quebrando meus pratos e copos.
” Ainda enclausurado, ele afirmou que não repetiria esse desafio. “É uma experiência única. O problema não são as cobras, eu poderia ficar com 1 mil delas nesse espaço. O problema são as quatro paredes”, afirmou.
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