quarta-feira, 11 de março de 2009

Mulher mais ‘sarada’ do país está há 6 meses sem chocolate e refrigerante

Priscila Saravalli foi eleita garota fitness em concurso em SP.Após prêmio, ela não descarta posar nua e vai focar na carreira de modelo.


Eleita a mulher mais sarada do Brasil na segunda-feira (9), a paulista Priscila Saravalli, de 23 anos, ficou seis meses sem tomar refrigerante e comer chocolate para se preparar para o concurso. Apaixonada por malhar, ela colhe agora os frutos do prêmio: vai investir na carreira de modelo, e não descarta posar nua – proposta que diz já ter recebido e que é agora analisada.

“Estou sem refrigerante e chocolate há seis meses. Também fiz uma promessa: se ganhasse, continuaria sem refrigerante até a Páscoa. Tanto porque preciso manter o corpo, não dá para voltar a tomar de uma vez”, afirmou Priscila, que diz ser mais ligada à bebida do que aos doces. Em relação à proposta de ensaio, ela é cuidadosa. “Já havia pensado nisso e não tenho problemas em aceitar. Mas agora preciso ver se não é muito cedo, tem outros trabalhos que posso fazer antes.

” A primeira colocada na 11ª edição do Concurso Garoto e Garota Fitness Brasil 2009 é formada em sistemas de informação e trabalhava na parte administrativa da empresa do pai, cuidando do site e da venda de tratores pela internet. Moradora de Monte Alto, a 356 km de São Paulo, de onde falou com o G1 nesta quarta-feira (10), ela pretende agora abandonar os tratores e se mudar para a capital paulista.

Preparação

Além do corte de doces e refrigerantes, Priscila também contou com dieta e malhação especiais, acompanhadas por um personal trainer e uma nutricionista. A jovem se alimentava de três em três horas, e comia carboidratos apenas de manhã e no início da tarde – à noite, eles eram cortados, dando espaço apenas para as proteínas
Na academia, três vezes na semana, os exercícios duravam entre uma hora e uma hora e meia. A frequência relativamente baixa para uma miss fitness é fruto de anos de academia e de uma boa composição corporal. “Eu tenho uma genética boa, graças a Deus. Há uns anos eu malhava todos os dias, mas agora diminui um pouco”.

Trabalho e família

Além das atuações como modelo e da venda de tratores do pai, a jovem ainda conciliava mais um trabalho: o de animadora de torcida do Oeste, time de Itápolis, a 353 km de São Paulo, nos jogos do campeonato paulista de futebol.
“Somos um grupo de meninas, sempre animando os jogos. Viajamos pelo estado, sempre vamos aos jogos”, explicou. Solteira “por opção”, como ela mesma ressalta, Priscila conta com o apoio do pai, da mãe e da irmã de 18 anos, com quem mora. Segundo ela, o pai, Valter, não tem ciúmes de seus trabalhos. “Ele me apoia bastante, se me fizer feliz, ele apoia.”

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