terça-feira, 10 de março de 2009

Crise e orçamento menor fazem Exército diminuir número de recrutas em até 75%

Benefícios atraem jovens em busca de melhores condições.Governo diz que cortes nas convocações são uma necessidade.


A crise financeira fez com que o Exército Brasileiro reduzisse o número de recrutas em até 75%. Em 2009, a instituição convocou apenas 48 mil jovens para o serviço militar em 2009. Desde 2002, o número de recrutas era, em média, 70 mil, já tendo chegado a 100 mil. De acordo com o governo, o corte é uma necessidade do momento de crise e do orçamento menor.

Para alguns sociólogos, a diminuição no número de recrutas é a perda de uma possibilidade para muitos jovens. O sociólogo Antônio Flávio Testa explica que o serviço militar é a chance de condições melhores. “Não há política de juventude de caráter estratégico no Brasil para absorver esse contigente e dar a eles uma condição melhor para o futuro. Se você ainda cerceia o acesso ao serviço militar, a situação fica muito mais difícil”, diz Testa.

De acordo com o Ministério da Defesa, 95% dos jovens selecionados para recruta pediram para prestar o serviço militar. Além de treinamento, a carreira oferece benefícios como um salário mínimo por mês, acompanhamentos médico e dentário, a possibilidade de tirar carteira de motorista e de fazer cursos profissionalizantes. O candidato Gutemberg Andrade também queria garantir a segurança financeira da família.

“Meu pensamento era de entrar no exército e me aposentar no exército, que era alí onde eu ia tirar a minha renda e sustentar a minha família até mais pra frente”. Mas Gutemberg não foi selecionado, assim como muitos jovens que procuraram o serviço militar.

A crise financeira fez com que o Exército Brasileiro reduzisse o número de recrutas em até 75%. Em 2009, a instituição convocou apenas 48 mil jovens para o serviço militar em 2009. Desde 2002, o número de recrutas era, em média, 70 mil, já tendo chegado a 100 mil. De acordo com o governo, o corte é uma necessidade do momento de crise e do orçamento menor.

Para alguns sociólogos, a diminuição no número de recrutas é a perda de uma possibilidade para muitos jovens. O sociólogo Antônio Flávio Testa explica que o serviço militar é a chance de condições melhores. “Não há política de juventude de caráter estratégico no Brasil para absorver esse contigente e dar a eles uma condição melhor para o futuro. Se você ainda cerceia o acesso ao serviço militar, a situação fica muito mais difícil”, diz Testa.

De acordo com o Ministério da Defesa, 95% dos jovens selecionados para recruta pediram para prestar o serviço militar. Além de treinamento, a carreira oferece benefícios como um salário mínimo por mês, acompanhamentos médico e dentário, a possibilidade de tirar carteira de motorista e de fazer cursos profissionalizantes. O candidato Gutemberg Andrade também queria garantir a segurança financeira da família.

“Meu pensamento era de entrar no exército e me aposentar no exército, que era alí onde eu ia tirar a minha renda e sustentar a minha família até mais pra frente”. Mas Gutemberg não foi selecionado, assim como muitos jovens que procuraram o serviço militar.

A crise financeira fez com que o Exército Brasileiro reduzisse o número de recrutas em até 75%. Em 2009, a instituição convocou apenas 48 mil jovens para o serviço militar em 2009. Desde 2002, o número de recrutas era, em média, 70 mil, já tendo chegado a 100 mil. De acordo com o governo, o corte é uma necessidade do momento de crise e do orçamento menor.

Para alguns sociólogos, a diminuição no número de recrutas é a perda de uma possibilidade para muitos jovens. O sociólogo Antônio Flávio Testa explica que o serviço militar é a chance de condições melhores. “Não há política de juventude de caráter estratégico no Brasil para absorver esse contigente e dar a eles uma condição melhor para o futuro. Se você ainda cerceia o acesso ao serviço militar, a situação fica muito mais difícil”, diz Testa.

De acordo com o Ministério da Defesa, 95% dos jovens selecionados para recruta pediram para prestar o serviço militar. Além de treinamento, a carreira oferece benefícios como um salário mínimo por mês, acompanhamentos médico e dentário, a possibilidade de tirar carteira de motorista e de fazer cursos profissionalizantes. O candidato Gutemberg Andrade também queria garantir a segurança financeira da família.

“Meu pensamento era de entrar no exército e me aposentar no exército, que era alí onde eu ia tirar a minha renda e sustentar a minha família até mais pra frente”. Mas Gutemberg não foi selecionado, assim como muitos jovens que procuraram o serviço militar.

0 Comentar: