"Lembrei como foi difícil o treinamento [quando beijei o chão]", disse a brasileira, que logo após cruzar a linha de chegada aproveitou para beber muita água. "O tempo todo, desde a largada, sentia a garganta seca. Procurava me hidratar o máximo que pudesse".
"O planejamento foi feito corretamente. O ouro coroa o sofrimento da Adriana, que teve até acompanhamento de fisiologista", contou o técnico Cláudio Castilho.
Antes do Pan, Adriana treinou 35 dias em Paipa, cidade colombiana a 2.600 m do nível do mar, acostumando-se a altitudes de até 3.200 m. Voltou a treinar no Brasil por 15 dias e ainda teve um último período de aclimatação em São Luis do Potosi, 1.900 m acima do mar, por onde também passou a vitoriosa seleção de natação.
"Sabia que ia ser difícil mesmo. Foi tudo dentro do que esperávamos. Os treinos mostraram que dava para fazer uma boa prova. Estou muito contente", comemorou a brasileira, que ainda tenta o índice para Londres-2012.
"Não foi meu melhor tempo, tenho 2h32min em Berlim. Estou treinando para correr 2h30min, uma marca muito forte, aqui não sairia, mas este é o próximo objetivo. No início do ano teremos maratonas na Europa. Vou a Viena, Roterdã ou Londres. Preciso escolher a melhor opção para garantir a vaga [na Olímpiada]".
"O planejamento foi feito corretamente. O ouro coroa o sofrimento da Adriana, que teve até acompanhamento de fisiologista", contou o técnico Cláudio Castilho.
Antes do Pan, Adriana treinou 35 dias em Paipa, cidade colombiana a 2.600 m do nível do mar, acostumando-se a altitudes de até 3.200 m. Voltou a treinar no Brasil por 15 dias e ainda teve um último período de aclimatação em São Luis do Potosi, 1.900 m acima do mar, por onde também passou a vitoriosa seleção de natação.
"Sabia que ia ser difícil mesmo. Foi tudo dentro do que esperávamos. Os treinos mostraram que dava para fazer uma boa prova. Estou muito contente", comemorou a brasileira, que ainda tenta o índice para Londres-2012.
"Não foi meu melhor tempo, tenho 2h32min em Berlim. Estou treinando para correr 2h30min, uma marca muito forte, aqui não sairia, mas este é o próximo objetivo. No início do ano teremos maratonas na Europa. Vou a Viena, Roterdã ou Londres. Preciso escolher a melhor opção para garantir a vaga [na Olímpiada]".
1 Comentar:
Infelizmento o esporte no Brasil só é divulgado se for o futebol e se tiver interessados em algum jogador. A máfia da televisão cria e recria tudo o que eles querem.
É BRASIL...
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